Autodescontrolo

segunda-feira, julho 31, 2006

Pata na poça

Na quinta passada, já ao fim do dia e depois de um dia de cão, uma colaboradora da empresa teve a amabilidade de levar bolo pois era o seu aniversário. Depois de alguma insistência lá fui buscar uma fatia do tal bolo.

Quando lá chego olho para as velas e estão meias raspadas não se vendo os números do aniversário, e do alto da minha inocência (e cansaço) e ingenuidade eu pergunto, "Quantos anos faz?". Houve um momento de silêncio em que ela fingiu prestar unicamente atenção à fatia que cortava e depois disse entre dentes e bem baixinho, "Qua(...)renta.".

Eu acho que por momentos ela teve segundas intenções sobre o que realmente queria fazer com a faca... e não era cortar o bolo!

Peguei na minha fatia de bolo e sentei-me no meu lugar. Só nessa altura é que raciocinei e vi que tinha metido a pata na poça, mas mesmo com a força toda!

O template

Ando às voltas com o template já que o outro não dava para colocar word-verification, e eu já estava farto de receber spam e de moderar os comentários. Ainda não me decidi, espero que seja para breve...

sexta-feira, julho 21, 2006

É mais que evidente

Na semana passada estava a ver a segunda eliminatória de um concurso de bandas no BragaParque. Não que eu quisesse muito ver o concurso, no entanto não tive outra escolha dado que a partir do momento em que o concurso começou, foi impossível continuar a manter uma conversa. Como não podiamos vencer de que maneira fosse decidimos juntarmo-nos a eles.

Em primeiro lugar o shopping não é o melhor sítio para as bandas actuarem pois aquilo faz muito eco (eco... eco... co... co... o... o... ...), o que não combina nada bem com guitarras eléctricas, baterias, baixos (...) e vozes. Sem excepção todas cantaram em inglês e a maioria num estilo de rock mais puxado e tal, com algumas a tentar outras misturas.

Confesso que não fiquei minimamente agradado com nenhumas delas, além do que a minha disposição era nenhuma pois eu tinha ido lá para conversar com um amigo. A determinada altura no meio das minhas reflexões, disse-lhe:
"Isto de participar em concursos de bandas para ganhar experiência e oportunidades já não está com nada. O que falta a estes tipos todos é uma telenovela!"

quinta-feira, julho 20, 2006

Mal entendidos

Acerca da entrada do soutien, para que não haja confusões eu não me importo nada de ter soutiens em casa, têm é de vir com aquela outra coisa agarrada, uma mulher!

quarta-feira, julho 19, 2006

Dica de cozinha

De certeza que já deram por vocês a chorar quando estão a cortar as cebolas para os refogados e afins. Para que isso não aconteça o que têm de fazer é encher a boca com água e mantê-la dentro da boca (ou seja não engolir) enquanto cortam as cebolas. Quando acabarem de cortar as cebolas têm dois remédios, ou engolem a água ou a deitam fora. Pode parecer esquisito mas... resulta.

O que deixamos para trás

A inquilina (sei que é uma ela devido a uma conta que estava na caixa de correio) anterior do meu apartamento devia ter lá muitos pertences, com certeza era metódica e organizada e que quando arrumou todas as coisas certificou-se que não deixava nada para trás, viu e reviu todas as gavetas, reentrâncias e recantos de forma a que não se esquecesse de nada. Antes de sair pela última vez, voltou a dar uma olhadela geral e concluiu que não se esquecera de nada, certo? Errado!

Esqueceu-se apenas e só de uma coisa que estava numa gaveta do fundo de uma das mesas de cabeçeira. Podia ter sido um milhar de outras coisas, mas não... tinha logo que ser um Soutien! Quase que aposto que fez de propósito... humpf!

sexta-feira, julho 14, 2006

Óculos escuros

Já me era difícil reconhecer as pessoas com óculos escuros, mas agora que eles ocupam metade da cara é ainda mais difícil. Em algumas situações mais valia usarem um capacete, era exactamente a mesma coisa e ainda protegiam a cabeça.

quarta-feira, julho 12, 2006

Constatação

Se isto continua assim, eu dou em doido ;)

terça-feira, julho 11, 2006

Ditos (im)populares

Diz o dito popular "Quando não há pão até migalhas bão.", comigo é mais "Quando não há pão... passo fome".

segunda-feira, julho 10, 2006

Da praia

Ontem a meio da tarde tentei ir à praia. E estava destinado que eu chegasse lá apesar de todos os precalços (ajuntamentos domingueiros, falta de lugar para estacionar, praias cheias... ok.. ok... reconheço, eu também fui engrossar as fileiras). Acabamos por ir ter a uma pequena praia que nenhum de nós conhecia. Estava uma ventania insuportável e para montar o pára-vento foi um filme que se filmado a preto e branco e sem som seria neste momento um clássico das comédias do cinema mudo. O pára-vento apesar do nome não cumpriu a sua função, precisavamos de pelo menos mais 2 para-ventos para ficarmos minimamente resguardados do vento. Conseguimos aguentar sob fustiga constante da areia (sob comando do vento) pouco mais de uma hora (chegamos depois das quatro, voltamos antes das seis). Admiro as pessoas que já lá deviam estar há muito mais tempo, inclusive os que foram para lá de manhãzinha. Fiquei com areia em sítios onde eu nem sequer sabia que podiam ter areia e nem vos digo o estado em que ficou a banheira, quase que consegui ter um areal na minha banheira :) A areia é muito fixe e tal, porque amortece as quedas e até é fixe brincar com ela, de resto até passava bem sem ela na praia ;)

Do fim de semana

Se eu fosse uma mulher o meu apartamento tinha ficado todo limpo este fim de semana, mas como não sou apenas a sala, a casa de banho e um dos quartos estão devidamente limpos. Para além das limpezas de certeza que estaria já tudo no devido lugar, mas não ainda existem pilhas de papeis em alguns móveis e sacos devidamente desarrumados no chão do quarto livre. Quanto a isso não posso fazer nada, até que o fim de semana era curto e embora não tivesse muito que fazer para além das limpezas, é nesta altura em que a imaginação e fértil em arranjar distrações importantíssimas e inadiáveis. Como muito boa gente diz "Devagar se vai ao longe.", e quem sou para os contrariar :)

quarta-feira, julho 05, 2006

Os comentários

Devido ao spam de comentários que recebo (que curiosamente acontece apenas num post) e porque o template que estou a usar não permite colocar automáticamente a caixinha com as letras de verificação (ainda não tive tempo de tentar corrigir essa situação), os comentários são moderados. Ou seja antes de serem publicados eu aprovo ou não, por isso é que os comentários não aparecem imediatamente. O meu critério é o seguinte, "se é spam é rejeitado, tudo o resto é aprovado".

Não me apetecia muito mudar de template, mas como a preguiça para ser eu a resolver esta questão do template é mais que muita, parece que é isso mesmo que vai acontecer.

terça-feira, julho 04, 2006

Devagar se vai... para onde caraças!?!?

Finalmente já tenho água, luz e gás. A água demorou mais que o previsto porque o funcionário resolveu ir ao prédio exactamente quando ninguém (nem mesmo eu) estava no mesmo para lhe abrir a porta de baixo. Eu acho este coincidência fantástica, e como ninguém ganhou o euromilhões posso dizer que de certeza ele não jogou.
O esquentador deu bastante luta, mas também já funciona o que quer dizer que já posso tomar banho... e mais importante que isso, as pessoas já conseguem estar junto de mim :)

Apesar de habitável, ainda me faltam muitas coisas básicas, mas devagar a casa começa a tomar forma. Ainda vai demorar um bocado até eu poder começar a receber os amigos.

Agora vamos ver é como é que eu me dou a viver sozinho...

segunda-feira, julho 03, 2006

Finalmente

Espero agora conseguir escrever alguma coisa todos os dias, mas já vi que pode ser difícil, pois embora esteja a recomeçar profissionalmente as coisas estão a correr bem rápido. Só comecei hoje e já tenho muito trabalho, reuniões, formação, etc. Além disso vou andar dividido entre Braga e Porto. Felizmente para um dos destinos não tenho de me deslocar assim tanto, mas para o Porto, não vai ser assim tão fácil, vou voltar ao andarilho do comboio mais o metro. Ao menos as minhas leituras vão voltar a andar à velocidade de cruzeiro, espero é não voltar a esgotar os livros.